sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

Aumento da salinidade nos mares

O aquecimento da superfície da terra faz com que evapore mais água dos mares e assim deixando mais sal no mar. O aquecimento da superfície da terra pode estar intensificando a evaporação dos oceanos em baixas latitudes, e assim, aumentando a salinidade nestas áreas. Transportando mais vapor de água doce para os pólos via transporte atmosférico. Existem seres, chamados Eutenoalinos, que não suportam mudanças na salinidade do mar, e acabam morrendo por conta disso como é o caso dos corais. Os corais são muito sensíveis a esse tipo de mudança, assim os belos e coloridos recifes de corais deixam de existir, quando eles morrem devido ao alto índice de salinidade deixam somente o seu esqueleto para traz, uma espécie de casca branca que deixa os recifes sem suas cores características.


Outra coisa que um grande aumento da salinidade pode causar é uma dificuldade de comunicação dos animais do fundo do mar, tais como baleias e golfinhos. O aumento da salinidade do sal aumenta o índice de refração da água que diminui a velocidade com que o som se propaga no meio. Sendo assim o canto de uma baleia demora mais para chegar a sua companheira por exemplo. Não se sabe ainda o que isso pode causar exatamente para a vida das baleias. 


Pra quem é fã de química sabe que quando você torna a água mais salgada também aumenta a condução de corrente elétrica, como não há corrente elétrica circulando pelos mar, não há problema conhecido quanto a isso. Mas imaginem se água do mar se tornar muito salina um dia e os animais tiverem que se adaptar a isso. Será que viriam a existir enormes enguias elétricas? É, claro que isso são só especulações, ou será que não? 

quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

A energia da vida

   Todas as formas de vida no planeta precisam se alimentar com energia. Ela vai passando de um ser para o outro formando o que pode ser chamado de ciclo da vida. Mas a pergunta que vai dar inicio a este artigo é: qual é a fonte desta energia? Bem, para responder a esta pergunta precisamos voltar para o começo da cadeia alimentar, os produtores.
   A professora de biologia Mariana Araguaia classifica como produtores todos os seres autotróficos clorofilados que transformam a energia luminosa em energia química. Ela ainda considera este processo como sendo o único que possibilita a entrada de energia em um ecossistema. A partir da energia luminosa é gerada energia para todas as formas de vida em um ambiente e a fonte luminosa mais abundante no mundo é o sol.
  Agora já temos a resposta da pergunta inicial. O sol é a fonte de energia primaria e mais importante que faz a vida ser possível. Na Terra, quase todas as fontes de energia conhecidas e utilizadas pelos homens foram ou são derivadas do Sol. O carvão, o petróleo, e o gás natural, conhecidos como combustíveis fósseis, são produtos da captação e armazenamento da luz solar em plantas, algas e animais pré-históricos,que existiram a milhões de anos.
  O sol ainda desempenha outra função vital para vida, o aquecimento do planeta. A temperatura da terra que varia de -50º a 50º é fundamental para todos os ecossistemas, e já vimos no artigo passado o quanto a temperatura pode interferir em um ambiente. A luz solar também tem uma importância especial para nós humanos. Os nossos ossos precisam da vitamina D para que fiquem fortes e saudáveis. E essa vitamina é ativada somente se nós tivermos em exposição ao sol.
  Em resumo: o sol, é um dos fatores abióticos com maior importância tanto paro o desenvolvimento de um ecossistema como para o desenvolvimento da sociedade humana,


Como o aumento da temperatura do planeta pode interferir no ecossistema:

O grande causador desse aumento de temperatura que se tanto fala é o efeito estufa. O efeito estufa pode acabar ocasionando em um aumento de até 2 ºC até o final do século, segundo a ONU. Talvez dois graus de aumento na temperatura não seja o fim do mudo para nós seres humanos, mas saiba que isto pode causar uma grande confusão para muitas espécies no nosso planeta, pode fazê-las mudar completamente seu comportamento.


Não se preocupem, pois é uma mudança tão assustadora assim! O que o aumento da temperatura pode influenciar no comportamento dos animais tem mais haver com mudar como que alguns animais percebem o meio, tome como exemplo pássaros migratórios de todos os lugares do mundo, eles usam como fator a temperatura como relógio, e teriam suas rotas alteradas por conta dessa variação na temperatura.

Outro modo de como a temperatura influencia na vida dos seres é quando essa variação de temperatura afeta os seres Estenotérmicos, esse tipo de ser não suporta grande mudança em sua temperatura corpórea, muitos morrem por conta disso ou sofrem muito tendo que se adaptar a esse ambiente ou mudar completamente de habitat. Um exemplo disso são as lagartixas, ou pequenos lagartos também, que não suportam mudanças de clima.
Ao longo do ano, certas plantas também sofrem alterações no seu aspecto, provocados pelas variações de temperatura. Os animais também apresentam características próprias de adaptação aos diferentes valores de temperatura. 



Muitos podem não saber, mas um dos principais fatores que fazem com que aja vida na Terra e a sua distância do Sol, e consequentemente sua temperatura que é perfeita para a vida no nosso planeta, isso é uma coisa um pouco rara de acontecer no universo, ainda não existem muitos exoplanetas encontrados pelos cientistas. Por isso não podemos deixar que o aumento de temperatura mude ou acabe com a vida do jeito que conhecemos da Terra, moramos em um local muito privilegiado no nosso sistema solar.

O Terceiro Fator

   Como já foi discutido e rediscutido, os fatores que influenciam o meio ambiente se dividem em fatores bióticos e fatores abióticos. Este artigo falara de um personagem biótico que tem tanta importância e influencia no meio que o rodeia que resolvemos designar um grupo só para ele.
   Você deve estar se perguntando quem é este cara, bem, a resposta é fácil.
   Isso mesmo, você é esse fator! E não só você, a sua mãe, o seu padeiro e até o seu professor de biologia. O homem é um componente biótico que tem grande influencia na natureza. Pare e pense em tudo que o ele já construiu, prédios, estradas, cidades, monumentos, marcas que nunca mais sairão de nosso planeta. Além disso os fatores sociais e culturais também influenciam direta e indiretamente nos ambientes em que o homem habita.
 
   Não entendeu? Vamos explicar melhor.

   Todas as coisas que já foram criadas pelo homem nasceram a partir da intervenção do ser humano na meio onde vive. Pense de onde veio o algodão da sua camisa, o arroz do seu almoço ou o metal do seu computador. A resposta será sempre a mesma, a natureza.

   Toda esta intervenção muitas vezes é prejudicial para a natureza. Devastação, poluição e extinção são apenas alguns dos efeitos colaterais de suas ações.
   é preciso que as pessoas se conscientizem para não deixar de ser um fato biótico para virarem um fator "antibiótico".



sábado, 7 de dezembro de 2013

Vírus — como um fator não vivo pode ser considerado componente biótico

    A princípio,  definir estes dois fatores principais  dos ecossistemas parece ser uma tarefa fácil. Para tanto, fazemos a pergunta: "É vivo ou não é?" Se a resposta for positiva, biótico, caso contrário, abiótico. Simples. Ou quase.
      As complicações começam a surgir quando o conceito de algo passa a se tornar uma discussão prolongada e que homens de várias eras já acabaram por ficar longos períodos discutindo sobre o assunto sem conseguir respostas definitivas. "Quem somos?", "Para onde vamos?", "De onde viemos", "Quem é o pai?" — nada disso. Estou falando do conceito de vida. Do filosófico? — também não. Biológico mesmo. Ah, mas isso é fácil, qualquer um pode cutucar algo e ver se geme. Calma. Existem criaturinhas que desafiam os conceitos tradicionais da definição de vida mesmo que do ponto de vista biológico. Além de passar longos períodos cristalizados como um sal qualquer, nosso desafiante também exerce intensa atividade biológica quando infecta células de outros seres vivos para se reproduzir. Senhoras e senhores, apresento-lhes os vírus! (Não os de computador, claro).

         Vírus são... são... são criaturinhas intrigantes. A maior discussão sobre eles gira em torno se estes agentes, fatores, partículas proteicas, infecciosas, parasitas intracelulares podem ou não serem considerados seres vivos. Isto dependerá diretamente da definição de vida utilizada. Para isto é necessário analisar alguns aspectos que os seres vivos devem apresentar.
       Vamos por partes: eles possuem DNA e/ou RNA (Sim, eu sei, leia a referência. A parte do e não se refere apenas material genômico) ok; fazem partes de linhagens contínuas; se reproduzem e evoluem conforme o ambiente, certo. O problema é que eles não são constituídos por uma estrutura fundamental a todos os seres que queiram ser considerados vivos — célula. Não possuir "a menor porção de matéria viva" acaba por derrubar a maioria dos argumentos que ainda tentam animar nossos pedaços proteicos ambulantes preferidos. 

         
     Esta discussão se esquenta ainda mais quando surge a necessidade de conceituar o que são componentes bióticos. Este conceito já foi discutido um pouco aqui no blog, mas para este ensaio será necessário trabalhar pouco mais o termo.
        O conceito.de definiu biótico como tudo aquilo que se refere ao que "é característico dos seres vivos ou que está vinculado a estes. Também é aquilo pertencente ou relativo à biota.(...) Incluem todos os seres/organismos vivos, sejam eles animais, plantas, bactérias, etc., os produtos dos mesmos." O trecho "está vinculado a estes" pode sugerir a inclusão dos vírus neste conceito?
      Robina Sharma, quando escreve sobre os fatores bióticos que operam em um ecossistema diz que plânctons, vírus e bactérias são organismos bióticos vitais, tal como animais e plantas, naturalmente. A contradição se encontra nos fato de ela ter definido que fatores bióticos são todas as coisas que são consideradas vivas, como animais plantas e árvores; bem como materiais que eles produzem diretamente, como resíduos diversos ou folhas caídas. Vírus não são "produzidos" pelos seres vivos, deixando-nos com algumas dúvidas: ou ela considerou os vírus como seres vivos ou que a interação direta com as células dos seres vivos já pode ser considerado como um fator biótico.
     Ao longo do texto ela cita que vírus podem espalhar doenças nos ecossistemas e que possuem o potencial de causar seu desequilíbrio. Isto nos indica que os impactos que os vírus fazem nos seres vivos já podem ser suficientes para classificá-los como componentes bióticos. O problema é que o fim do texto ela expõe de forma explícita que os fatores bíóticos de um ecossistemas são as partes vivas. "Biotic factors are the living parts of an ecosystem, and how they operate and affect other organisms depends on what type of organism it is. Ela cita como exemplos os predadores, parasitas, presas, produtores, simbiontes e concorrentes. Em qual destes os vírus se enquadram?
       Outra maneira de tentar responder a pergunta título é pelo método da exclusão. Michael O. Smather quando cita os dois principais componentes de um ecossistema fala que os componentes abióticos consistem nos aspectos inorgânicos de um certo ambiente e que são eles que definem qual serão as formas de vida que sobreviverão em tal local. Sabemos que os vírus são compostos principalmente de uma pequena quantidade de ácido nucleico inserido em uma espécie de cápsula proteica. Também sabemos que o DNA/RNA são compostos orgânicos, bem como as proteínas. Sob este aspecto, podemos seguramente afirmar que os vírus não fazem parte dos fatores abióticos.
         Na tentativa de responder à pergunta título, será feita uma análise de combinações de definições e em quais destas podemos classificá-los como bióticos ou abióticos.

Primeira hipótese: Utilizamos o conceito de vida que diz que o organismo não precisa de organização celular para fazer parte do que é vivo e, desta forma consideramos os vírus como seres vivos e sem problemas classificamo-os como componente biótico.

Segunda hipótese: Consideramos os vírus com não vivos mas que para ser considerado um componente biótico, basta ter relação direta com os organismos vivos, e para ser considerado um fator abiótico a substância deve apresentar características inorgânicas. Assim, também os classificamos como componente biótico.

Terceira hipótese: Novamente consideramos os vírus como agentes não vivos e adicionamos que esta característica também deva ser verdadeira para todo e qualquer componente para ser classificado como biótico. Como os vírus não se incluem nesta definição, eles sevem ser considerados como fatores abióticos.

Análise das hipóteses:
     Colocando em xeque as hipóteses, conclui-se que não podemos considerar a primeira, uma vez que ela viola claramente o conceito de vida adotado no início do texto.
      Na terceira hipótese, é violado o conceito de que para ser abiótico o fator deve ser inorgânico (no caso das substâncias, claro). Vimos que os vírus não sustentam esta premissa.
      Contudo, a segunda hipótese não violará nenhum conceito-chave se para ser considerado fator biótico pois sua definição abrange todos os componentes que estão diretamente vinculados ao meio biota.

Conclusão:
     É visto na análise das hipóteses que a segunda pode ser considerada se violar nenhum dos conceitos-chave apresentados anteriormente. Logo, os vírus são considerados fatores bióticos. Além disso, vale salientar que eles possuem características muito mais semelhantes aos outros seres vivos em geral se comparadas às dos fatores abióticos.

Independentemente do conceito utilizado, o fato é que os vírus adoram pular a tênue linha que divide uma das definições mais complexas de se conceituar ao longo da história e que até hoje causa discórdia até mesmo entre os mais estudiosos no assunto.

sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

A importância ambiental das minhocas

   As minhocas da classe dos oligoquetas são de grande importância ecológica, principalmente por ser detritívora, ou seja, se alimentam de restos de vegetais e animais mortos, reciclando assim a matéria orgânica. Após a digestão, estas eliminam as fezes que são ricas em restos alimentares que sofrem a ação de bactérias decompositoras, fertilizando o solo. O húmus, como são chamadas as fezes, são em nitrogênio, fósforo e potássio. que são macro nutrientes necessários para as plantas em geral.
   Dada a desproporção, pode parecer brincadeira, acredita-se que as minhocas podem revolver cerca de cinco toneladas de terra durante um ano. Estima-se também que, a cada metro quadrado de solo, existam 8.000 minhocas. Em solos muito férteis, elas podem chegar a 100.000 por metro quadrado.



quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

Tipos de relações nos fatores bióticos

   As relações bióticas compreendem as interações entre seres vivos do mesmo habitat. Elas se dividem em dois grupos.
   O primeiro deles compreende as relações entre seres vivos da mesma espécie, onde são classificados nos seguintes tipos:

- Cooperação: os indivíduos se ajudam, nesta todos saem ganhando. Pode ser perfeitamente exemplificado em um formigueiro;

- Reprodução: usada para procriar e garantir a prevalência da espécie;

- Competição: por exemplo podemos citar a luta pro um território ou por uma fêmea;

- Canibalismo: na qual os seres da mesma espécie comem uns aos outros na tentativa de sobreviver em condições extremas. É observado na relação do louva-deus e da viúva-negra.

   No segundo tipo, temos as relações entre seres vivos de espécies diferentes, que são divididas do seguinte modo:

- Predação: onde o indivíduo se alimenta de outro. É o princípio fundamental da cadeia alimentar.

- Competição: assim como acontece no grupo anterior, a competição pode se dar entre os seres de espécies diferentes;

- Parasitismo: nesta um dos indivíduos se beneficia as custas do outro, que só é prejudicado.

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Um dos maiores exemplos cooperação, onde todas trabalham para o bem comum.
Fonte: Getty Images

terça-feira, 3 de dezembro de 2013

O desenvolvimento dos sapos em um ecossistema

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   Na imagem acima podemos notar os fatores necessários para o desenvolvimento de sapos em um dado habitat. Dos fatores citados, temos cinco deles bióticos e sete abióticos, o que mais uma vez reforça a ideia de dependência completa, na qual prega que um indivíduo não consegue se desenvolver nem fatores bióticos e nem sem fatores abióticos.
   Vemos também que os fatores abióticos são de fundamental importância para o desenvolvimento de ser vivo, no caso o sapo. As rochas, a água e a lama compõe seu ambiente fisicamente; a umidade, a água, a luz, a temperatura e o vento garantem os fatores climáticos do local; os parasitas, os micro-organismos, as plantas e os parasitas fazem parte da fauna e da flora que, além de ser parte fundamental do ambiente fisicamente, servem de alimento para o sapo; e por fim, temos os outros sapos, que procriarão de modo a garantir o futuro da espécie.

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A criação de uma floresta a partir de uma simples semente

   Muitas pessoas se perguntam como surgiram as enormes florestas verdes que temos hoje. Se formos analisá-las nos primórdios de sua formação, veremos que todas elas nasceram do plantar de uma simples semente. Essas sementes podem ser carregadas pelo vento ou trazidas por vários tipos de animais, muitos deles pássaros.
   Imaginemos um pássaro, uma gralha azul, por exemplo. Nos passos a seguir podemos observar os passos para a criação de uma floresta pelo processo citado anteriormente:
1. Ingestão de um fruto – Esse fruto serviu como alimento para o ser, e foi encontrado em uma floresta já formada;
2. O pássaro defeca as sementes – Após terminar de se alimentar, ele voa sobre outras regiões e expele suas fezes juntamente as sementes do fruto ingerido anteriormente;
3. As sementes fecundam – Com sorte, essas sementes cairão em um solo propício ao seu desenvolvimento, e serão fecundadas gerando uma planta futuramente;
4. Criação da flora – A planta se desenvolve e acaba por liberar esporos ao seu redor, criando uma pequena flora em sua volta.
   Depois da pequena flora estar formada, alguns animais passam a ser atraídos pelos frutos das novas árvores, e com eles trazem sementes de outras plantas para incrementar à biodiversidade atual.
   Um caso parecido é o da gralha azul que enterra as sementes de araucária para comer depois mas acaba por esquecer onde colocou, e assim elas fecundam no solo e criam mais árvores. Abaixo temos uma imagem da gralha azul segurando um pinhão com o bico, cena muito comum em seu habitat.
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgsVrZ_rEmF93tzWnd4AkeZv8JuL9UogiZpMkwG17DfdwpkGgPnoKZrgTeeuV2ZFwT6lj4GkXMGS12La5kH8ebPzopGxGE9XvoOm3nYyrOZxLoBljc7B3A-GgL1fHnOSEVzKTopdCyXdWrE/s400/Gralha+azul.jpg
Foto: Eduardo Rebske

domingo, 1 de dezembro de 2013

Fator Abiótico: Abalos Sísmicos

   Terremotos ou impactos sísmicos, são acontecimentos abióticos, ou seja que não são provindos de qualquer fonte biológica e produzem uma interferência no meio, são causados pelo próprio planeta.
   No caso de um terremoto podem haver várias interferências no meio causadas pelos tremores, que vão de desbarranques de encostas a destruição de uma boa parte da flora de grande porte.
   Em regiões litorâneas que normalmente são as mais atingidas pelos tremores, podem também sofrer com ondas gigantes que destroem uma grande parte do meio ambiente da costa.